JABOATÃO, MOTIVOS NÃO FALTAM, PARA O POVO NÃO IR ÀS RUAS
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
MORADOR DEA INTEGRAÇÃO DA MURIBECA FALA...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
EM JARDIM PIEDADE...
RUA HIDROLÂNDIA
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
RUA ARACATU...,
OBRA NÃO TERMINADA DESTE PREFEITO EM SEU 1º MANDATO...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
RUA 13 EM CAJUEIRO SÊCO...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
QUEREM MAS MOTIVOS...
MOTIVOS NÃO NOS FALTAM...
NA COMUNIDADE NOVO HORIZONTE O CAOS E AUSÊNCIA DESTA PREFEITURA SÓ FOI QUEBRADO O ANO PASSADO E ANTES DAS ELEIÇÕES, CONFIRAM A MATÉRIA DE COMO ESTA ADMINISTRAÇÃO TRATA OS MENOS FAVORECIDOS EM JABOATÃO E COM O APOIO DO GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS,
CONFIRA NO LINK:
http://www.ricosantacruz.blogspot.com.br/2012/09/os-politicos-sao-como-as-fraldas-devem.html
SERÁ QUE O POVO PRECISA DE MAIS MOTIVOS?
QUE SE ACABEM OS PARTIDOS!
FIM DOS PARTIDOS!
O SENADOR CRISTOVÃO BUARQUE
DEFENDE O FIM DOS PARTIDOS POLÍTICOS.
QUE CONTRIBUIÇÃO SERÁ QUE ESTAS ORGANIZAÇÕES TEM DADO AO BRASIL,
SERÁ QUE COMPACTUAM COM A CORRUPÇÃO?
SERÁ QUE EXISTEM POR TRÁS DESTES PARTIDOS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS?
O GIGANTE ACORDOU!
PATATIVA DO SSARÉ
BOI ZEBÚ E AS FORMIGAS
O boi zebu e as formigas
Um boi zebu certa vez
Moiadinho de suó,
Querem saber o que ele fez
Temendo o calor do só
Entendeu de demorá
E uns minuto cuchilá
Na sombra de um juazêro
Que havia dentro da mata
E firmou as quatro pata
Em riba de um formiguêro.
Já se sabe que a formiga
Cumpre a sua obrigação,
Uma com outra não briga
Veve em perfeita união
Paciente trabaiando
Suas foia carregando
Um grande inzempro revela
Naquele seu vai e vem
E não mexe com mais ninguém
Se ninguém mexe com ela.
Por isso com a chegada
Daquele grande animá
Todas ficaro zangada,
Começou a se açanhá
E foro se reunindo
Nas pernas do boi subindo,
Constantemente a subi,
Mas tão devagá andava
Que no começo não dava
Pra de nada senti.
Mas porém como a formiga
Em todo canto se soca,
Dos casco até a barriga
Começou a frivioca
E no corpo se espaiado
O zebu foi se zangando
E os cascos no chão batia
Ma porém não miorava,
Quanto mais coice ele dava
Mais formiga aparecia.
Com essa formigaria
Tudo picando sem dó,
O lombo do boi ardia
Mais do que na luz do só
E ele zangado as patada,
Mais força incorporava,
O zebu não tava bem,
Quando ele matava cem,
Chegava mais de quinhenta.
Com a feição de guerrêra
Uma formiga animada
Gritou para as companhêra:
Vamo minhas camarada
Acaba com os capricho
Deste ignorante bicho
Com a nossa força comum
Defendendo o formiguêro
Nos somos muitos miêro
E este zebu é só um.
Tanta formiga chegou
Que a terra ali ficou cheia
Formiga de toda cô
Preta, amarela e vermêa
No boi zebu se espaiando
Cutucando e pinicando
Aqui e ali tinha um moio
E ele com grande fadiga
Pruquê já tinha formiga
Até por dentro dos óio.
Com o lombo todo ardendo
Daquele grande aperreio
zebu saiu correndo
Fungando e berrando feio
E as formiga inocente
Mostraro pra toda gente
Esta lição de morá
Contra a farta de respeito
Cada um tem seu direito
Até nas leis da natura.
As formiga a defendê
Sua casa, o formiguêro,
Botando o boi pra corrê
Da sombra do juazêro,
Mostraro nessa lição
Quanto pode a união;
Neste meu poema novo
O boi zebu qué dizê
Que é os mandão do podê,
E as formiga é o povo.
Um boi zebu certa vez
Moiadinho de suó,
Querem saber o que ele fez
Temendo o calor do só
Entendeu de demorá
E uns minuto cuchilá
Na sombra de um juazêro
Que havia dentro da mata
E firmou as quatro pata
Em riba de um formiguêro.
Já se sabe que a formiga
Cumpre a sua obrigação,
Uma com outra não briga
Veve em perfeita união
Paciente trabaiando
Suas foia carregando
Um grande inzempro revela
Naquele seu vai e vem
E não mexe com mais ninguém
Se ninguém mexe com ela.
Por isso com a chegada
Daquele grande animá
Todas ficaro zangada,
Começou a se açanhá
E foro se reunindo
Nas pernas do boi subindo,
Constantemente a subi,
Mas tão devagá andava
Que no começo não dava
Pra de nada senti.
Mas porém como a formiga
Em todo canto se soca,
Dos casco até a barriga
Começou a frivioca
E no corpo se espaiado
O zebu foi se zangando
E os cascos no chão batia
Ma porém não miorava,
Quanto mais coice ele dava
Mais formiga aparecia.
Com essa formigaria
Tudo picando sem dó,
O lombo do boi ardia
Mais do que na luz do só
E ele zangado as patada,
Mais força incorporava,
O zebu não tava bem,
Quando ele matava cem,
Chegava mais de quinhenta.
Com a feição de guerrêra
Uma formiga animada
Gritou para as companhêra:
Vamo minhas camarada
Acaba com os capricho
Deste ignorante bicho
Com a nossa força comum
Defendendo o formiguêro
Nos somos muitos miêro
E este zebu é só um.
Tanta formiga chegou
Que a terra ali ficou cheia
Formiga de toda cô
Preta, amarela e vermêa
No boi zebu se espaiando
Cutucando e pinicando
Aqui e ali tinha um moio
E ele com grande fadiga
Pruquê já tinha formiga
Até por dentro dos óio.
Com o lombo todo ardendo
Daquele grande aperreio
zebu saiu correndo
Fungando e berrando feio
E as formiga inocente
Mostraro pra toda gente
Esta lição de morá
Contra a farta de respeito
Cada um tem seu direito
Até nas leis da natura.
As formiga a defendê
Sua casa, o formiguêro,
Botando o boi pra corrê
Da sombra do juazêro,
Mostraro nessa lição
Quanto pode a união;
Neste meu poema novo
O boi zebu qué dizê
Que é os mandão do podê,
E as formiga é o povo.
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