NIÓBIO, ESTE METAL VALE MAS QUE O OURO, O BRASIL TEM 98% DA RESERVA MUNDIAL


BRASIL, O PARAISO DOS LARAPIOS
VOCÊ SABE O QUE É NIÓBIO?


NIÓBIO, 
O GOVERNO FEDERAL NADA FAZ
ESTÃO ROUBANDO O BRASIL, 
QUE DETÉM 98% DE TODA RESERVA MUNDIAL...

NIÓBIO ESTE METAL É MAS VALIOSO 
QUE O OURO,

O CANADÁ DETÉM 2% DA RESERVA 
MUNDIAL,

O BRASIL DETÉM 98% DE TODA 

RESERVA MUNDIAL O QUE DARIA

PARA RESOLVER OS PROBLEMAS DOS 

BRASILEIROS COMO OS DA SAÚDE, 

HABITAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, 

EDUCAÇÃO, DAVA AINDA PARA 

REDUZIR TODOS OS IMPOSTOS, COM 

CERTEZA ACABARIA A MISÉRIA NO 

PAÍS.





Porquêr o governo petista de Lula começou a “vender”a Amazônia para particulares?,

(são concessões com prazo de 60 anos.)



ACORDA POVO BRASILEIRO!



O CANADÁ COM APENAS 2% DA 

RESERVA MUNDIAL DE NIÓBIO, DÁ 

CONDIÇÕES DIGNAS DE VIDA PARA 

TODA A POPULAÇÃO, E NO BRASIL NÃO 

SE FAZ ISTO POR CAUSA DE UMA ÚNICA 

COISA, 

ESTÃO NOS ROUBANDO, 

ESTA É A VERDADE!

SOCORRO! ESTOU SENDO ROUBADO! 

SEUS CARAS-DE-PAU!, 

ACORDA POVO BRASILEIRO!


SAIU NO BLOG: O Outro Lado das Notícias 
Interpretação pessoal das várias notícias na Mídia e outros temas... 

TERÇA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 2011estrias

Minha intenção ao postar esse tipo de assunto é para que haja um despertar crescente do povo 

brasileiro. Sim; do povo brasileiro, já que os políticos brasileiros e as mega empresas internacionais 

já o conhecem há um bom tempo e sabem a forma de adquirir esse precioso minério de forma bem 

acessível, se é que podem entender do que falo… Sempre que coloco esse tipo de tema tenho a 

esperança de ver que alguém fez um comentário… Será que minha expectativa é muito elevada? 

Quem sabe algum dia, não é mesmo? Tomara que ainda tenhamos “esse dia” em algum dia… 


Floresta privatizada em Rondônia esconde nióbio, 

o mineral mais estratégico e raro no mundo. 

Matéria produzida por Nelson Townes e publicada no portal www.noticiaro.com. (Postado em Porto 

Velho, Rondônia, em 6/3/2011, domingo, às 18h06 GMT -4) 


Com o início da Era Espacial, aumentou muito o 

interesse pelo nióbio brasileiro, o mais leve dos 

metais refratários. Ligas de nióbio, 

como Nb-Ti, Nb-Zr, Nb-Ta-Zr, foram desenvolvidas para 

utilização nas indústrias espacial e nuclear. 

Bem que o governador de Rondônia, o médico Confúcio Moura, ficou meditando sobre o 

interesse da China por este Estado da Amazônia. As primeiras delegações estrangeiras que ele 

recebeu na Capital, Porto Velho, após tomar posse como novo governador foram de chineses. 

Primeiro veio um grupo de empresários , logo seguidos pela visita do próprio embaixador da China 

no Brasil, Qiuiu Xiaoqi e da embaixatriz Liu Min. Os chineses não definiram, nas palavras do 

governador, o que lhes interessa em Rondônia. Mas, é possível que a palavra “nióbio” tenha sido 

pronunciada durante as conversações. Confúcio Moura comentaria após as visitas partirem que 

“algo de sintomático paira no ar” e fez uma visita à Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais 

em Rondônia (CPRM) para saber de suas atividades no Estado. Oficialmente, o governador nunca 

se referiu ao nióbio como um dos temas das conversas com os chineses. Mas, o súbito interesse 

do médico governador por geologia gerou comentários. Seria ingenuidade descartar o nióbio dos 

motivos que levariam os chineses a viajar do outro lado do planeta para Rondônia. Este é um dos 

Estados da Amazônia que tem esse minério estratégico de largo uso em engenharia civil e militar 

de alta tecnologia. 


A China não tem nióbio e importa do Brasil 100 por 

cento do que usa. 

O problema é que as jazidas atualmente conhecidas em 

Rondônia estão localizadas na Floresta Nacional (Flona) 

do Jamari, 

por onde o governo petista de Lula começou a “vender” 

a Amazônia para particulares (são concessões com 

prazo de 60 anos.) O então presidente dos Estados 

Unidos, George Bush, fez uma visita ao Brasil 

e abraçou o presidente Lula quando o Brasil decidiu 

leiloar a Amazônia. 

Os particulares vencedores do leilão da floresta, 

historicamente, acabam se consorciando a estrangeiros, 

e riquezas da bio e geodiversidades 

de Rondônia poderão continuar a 

migrar para o Exterior, restando migalhas para o povo rondoniense. Ninguém está duvidando da boa 

intenção dos empresários chineses e, se de fato é o nióbio que atrai sua atenção para Rondônia, o 

Estado pode estar nas vésperas de realizar uma parceria comercial e reverter uma história de 

empobrecimento causada pela má administração de suas riquezas naturais. O nióbio, hoje, 

representa o que foi a borracha há um século para o desenvolvimento industrial das potências 

mundiais da época. O Brasil, que tem o monopólio mundial da produção desse minério estratégico e 

vive um Ciclo do Nióbio, está, no entanto, repetindo erros ocorridos durante o Ciclo da Borracha na 

Amazônia entre os séculos 19 e 20. Por exemplo, embora seja o maior produtor do mundo, o Brasil 

deixa que o preço do minério seja ditado pelos estrangeiros que o compram (como acontecia no 

Ciclo da Borracha.) 


O nióbio (Nb) é elemento metálico de mais baixa 

concentração na crosta terrestre, pois aparece apenas 

na proporção de 24 partes por milhão. 

Quase anônimo, entrou na 

lista dos "novos metais nobres" por suas multiplicas utilidades nas recentes “tecnologias de ponta”. 

Praticamente só existe no Brasil (que tem entre 96 a 97 por cento das jazidas. 


O nióbio é usado principalmente para a fabricação de 

ligas ferro-nióbio, de elevados índices de elasticidade e 

alta resistência a choques, usadas na construção 

pontes, dutos, locomotivas, turbinas para aviões etc. 

Por ter propriedades refratárias e resistir à corrosão, o nióbio é também usado para a fabricação de 

superligas, à base de níquel (Ni ) e, ou de cobalto (Co), para a indústria aeroespacial (turbinas a 

gás, canalizações etc.), e construção de reatores nucleares e respectivos aparelhos de troca de 

calor. Na década de 1950, com o início da corrida espacial, aumentou muito o interesse pelo nióbio, 

o mais leve dos metais refratários. Ligas de nióbio, como Nb-Ti, Nb-Zr, Nb-Ta-Zr, foram 

desenvolvidas para utilização nas indústrias espacial e nuclear, e também para fins relacionados à 

supercondutividade. Os tomógrafos de ressonância magnética para diagnóstico por imagem, 

utilizam magnetos supercondutores feitos com a liga NbTi. Com o nióbio são feitas desde ligas 

supracondutoras de eletricidade a lentes óticas. Tudo o que os chineses estão fazendo, 

desenvolvendo-se como potência tecnológica, industrial e econômica. “O nióbio otimiza o uso do 

aço na indústria de aviação, petrolífera e automobilística”, explica a jornalista Danielle Nogueira, em 

artigo no site Infoglobo. Em países desenvolvidos, são usados de oitenta gramas a cem gramas de 

nióbio por tonelada de aço. “Isso deixa o carro mais leve e econômico”. Na China, são usadas 

apenas 25 gramas em média de nióbio por tonelada. Analistas dizem que no mercado asiático estão 

as chances de expansão das exportações – e utilização do minério. O Japão também importa 100 

por cento do nióbio do Brasil. No Ocidente, os Estados Unidos importam 80 por cento e a 

Comunidade Econômica Europeia, 100. 


O diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro 

de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes, citado por 

Danielle Nogueira, disse que “boa parte do 

potencial de expansão de nossas exportações de nióbio 

está na China.” “Em 2010, a receita com 

vendas externas de nióbio foi de US$ 1,5 bilhão. 

Foi o terceiro item da pauta de exportações 

minerais, atrás de minério de ferro e ouro. As duas empresas que atuam no setor no Brasil são a 

Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do grupo Moreira Sales e dona da mina de Araxá 

(MG), e a Anglo American, proprietária da mina de Catalão (GO.)” 


É provável, portanto, que o principal interesse dos 

chineses por Rondônia seja exatamente o nióbio 

escondido no sub solo do Estado, 

em números ainda não bem conhecidos, especialmente em terras que podem ser 

compradas ainda que indiretamente por estrangeiros. Até o momento, segundo o Mapa Geológico 

de Rondônia feito pelo CPRM, 


foram descobertas jazidas desse minério na região da 

Floresta Nacional (Flona) do Jamari. A área tem mais de 

220 mil hectares de extensão, localizada a 110 km 

de Porto Velho, atinge os municípios de Itapuã do 

Oeste, Cujubim e Candeias do Jamari. 

Além da 

enorme quantidade de madeira e água, o subsolo da floresta a ser leiloada é rico, além de nióbio, de 

estanho, ouro, topázio e outros minerais. As jazidas de Araxá (MG) e Catalão (GO) eram 

consideradas as maiores do mundo até serem descobertas as da Amazônia. As jazidas de 

Rondônia são as menores da Amazônia, mas há ainda muito a ser investigado. 


Na região do Morro dos Seis Lagos, município de São 

Gabriel da Cachoeira (AM), encontrou-se o maior 

depósito de nióbio do mundo, que suplanta em 

quantidade de minério, as jazidas de Araxá (MG) e 

Catalão (GO), antes detentoras de 86% das reservas 

mundiais. 

Por que os chineses desembarcaram em Rondônia 

se um de seus supostos interesses, o mais óbvio, seriam negócios com nióbio, embora 

existam poucas jazidas aqui? Porque o minério estratégico está na Floresta Nacional do Jamari, 

que o governo petista de Lula escolheu, em 2006, através da então ministra do Meio 

Ambiente, Marina Silva.para iniciar a privatização da floresta. 

Não seria surpresa se os chineses resolvessem, 

de alguma forma, em participar do leilão da Flona do Jamari. Em outras áreas, como em Roraima, 

onde se supõe existir uma reserva de nióbio maior do que todas as conhecidas no país, é mais 

difícil extrair o minério porque ele está, em princípio, preservado e inalienável por pertencer ao 

território indígena da Raposa do Sol. 


A venda de florestas em Rondônia abre caminho para a 

exploração de sua biogeodiversidade por estrangeiros

plano do governo federal é dividir a Flona 

do Jamari em três grandes áreas (17 mil, 33 mil e 46 mil 

hectares) e usa-la como modelo, concedendo 

o direito de exploração à grandes empresas 

com o discurso de que preservariam melhor o meio 

ambiente

Das oito empresas que se inscreveram para entrar na disputa, não há 

nenhuma das pequenas e médias madeireiras que já atuam na região há vários anos. 

privatização da floresta tem sofrido embargos judiciais. 

E o senador Pedro Simon (PMDB/RS) 

declarou na época que a proposta que trata a concessão 

de florestas públicas, transformada na Lei 

11.284 em março de 2006, "foi no mínimo, uma das mais 

discutíveis que já transitaram no Congresso Nacional, 

além de ter sido aprovada sem o necessário 

aprofundamento do debate.

" O interesse das potências estrangeiras pelas riquezas 

naturais brasileiras é antigo


Os brasileiros prestaram mais atenção ao 

nióbio em 2010, quando o site Wikileaks 

disse que o governo americano incluiu as 

minas de nióbio de Araxá (MG) e Catalão 

(GO) no mapa de áreas estratégicas para 

os EUA. 

O mapa certamente inclui agora as grandes jazidas dos Estados do Amazonas e Roraima e o 

pouco conhecido potencial de Rondônia. 

Frequentemente a CPRM e o Departamento Nacional de 

Produção Mineral (DNPM) são acusados de sub avaliar o tamanho das jazidas, das reservas. 

Ainda assim, considerando-se válidas as estimativas da CPRM, 


o Brasil seria o dono de um 

superdepósito de nióbio, com 2,9 bilhões de toneladas 

de minérios, a 2,81% de óxido de nióbio, o 

que representaria 81,4 milhões de toneladas de óxido de 

nióbio contido, nada menos do que 14 

vezes as atuais reservas existentes no planeta Terra, 

incluindo aquelas já conhecidas no subsolo do país. 

Os minérios de nióbio acumulados no "Carbonatito dos Seis Lagos" (AM), somados às 

reservas medidas e indicadas de Goiás, Minas Gerais e do próprio estado do Amazonas, 

passariam a representar 99,4% das reservas mundiais. 

O nióbio, portanto, é um minério 

essencialmente nacional, essencialmente brasileiro, mas quem fixa os preços é a "London Metal 

Exchange - LME", de Londres. O contra-almirante reformado Roberto Gama e Silva, sugeriu, na 

condição de presidente do Partido Nacionalista Democrático (PND), a criação pelo governo do 

Brasil da Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio (OPEN), nos moldes da 

Organização dos Produtores de Petróleo (OPEP), a fim de retirar da "London Metal Exchange 

(LME) o poder de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o 

nióbio. A LME fixa, para exportação, preços mais baixos do que os cobrados nas jazidas. “Evidente 

que as posições do Brasil, no novo organismo, seriam preenchidas com agentes governamentais 

que, não só batalhariam para elevar os preços dos produtos que contém o nióbio, mas, ainda, 

fixariam as quotas desses materiais destinadas à exportação” – diz Silva. De qualquer forma, em 

2010, a receita com vendas externas de nióbio foi de US$ 1,5 bilhão. Foi o terceiro item da pauta de 

exportações minerais, atrás de minério de ferro e ouro. Num encontro com jornalistas, realizado em 

7 de fevereiro, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que um novo marco regulatório 

da mineração no Brasil será encaminhado ao Congresso ainda no primeiro semestre deste ano. 

Lobão disse que serão encaminhados três projetos independentes: um que trata das regras de 

exploração do minério, outro que cria a agência reguladora do setor e um terceiro que trata 

exclusivamente dos royalties. Segundo Lobão, o Brasil tem hoje um dos menores royalties do 

mundo. 


“Nós cobramos no Brasil talvez o royalty 

mais baixo do mundo. A Austrália e 

países da África chegam a cobrar 10% e o 

Brasil apenas 2% ". estrias



ESTÃO NOS ROUBANDO!

E PORQUÊ SERÁ QUE O GOVERNO DO PT

NADA FAZ PARA IMPEDIR ESTE ROUBO?

QUEM NO GOVERNO FEDERAL DO

BRASIL, 

ESTARIA GANHANDO COM I$$O? 

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