NÃO! AO AUMENTO SALARIAL DOS VEREADORES DE JABOATÃO
ESTE AUMENTO DO SALÁRIO DOS VEREADORES
No facebook:
DE JABOATÃO
ALÉM DE SER INDEVIDO, NÃO MERECIDO CHEGA A
SER UMA AFRONTA A TODOS NÓS,
É REPROVAVÉL, É BOM LEMBRAR QUE NA
DEMOCRACIA O PODER EMANA DO POVO, ACORDA
POVO JABOATONENSE, COMO DIZ PATATIVA DO
ASSARÉ NA SUA POESIA BOI ZEBÚ E AS FORMIGAS,( AS
FORMIGAS BOTOU BOI ZEBÚ PRÁ CORRER..., BOI ZEBÚ
É OS MANDÃO DO PODER, E NESSE MEU POEMA NOVO
AS FORMIGAS É O POVO ) ACORDA JUVENTUDE!
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua aracatú |
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Jardim Piedade, Rua aracatú |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua andaraí |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
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Jardim Piedade, Rua ilhéus |
No facebook:
tem coisas a respeito do aumento salárial que os vereadores se deram, e da relação do prefeito com a câmara de Jaboatão
ARTIGO DE OPINIÃO
ELIAS E A CÂMARA DOS VEREADORES: O FIM DE UMA RELAÇÃO PROMÍSCUA?
1. O PREFEITO NÃO É O "MOCINHO", ELE É O "VILÃO".
Para quem não se recorda, em 2008, Elias Gomes chegou ao poder em condições excepcionais, onde, dos 21 vereadores eleitos, apenas 1 pertencia a sua base aliada. Mas não demorou muito tempo para que o prefeito, recém eleito, cooptasse 100% da câmara dos vereadores. Incluindo os vereadores do PT, PV, PCdoB e do atual PPL. Após passar quase quatro anos se valendo de meios “ antirrepublicanos” para aprovar seus projetos, aditivos e o orçamento anual, agora, após sua reeleição, tenta “cortar as asas” de quem, durante tanto tempo, o ajudou a governar. Hipocrisia tem limites. Em nome da governabilidade Elias Gomes alimentou, durante muito tempo, uma relação promíscua com a Câmara e hoje, devido à crise fiscal, não possui mais condições de sustentar o peso da velha estrutura do poder.
2. O "MODUS OPERANDI DA CÂMARA DOS VEREADORES FUNCIONAR:
A Câmara Municipal, embora seja um poder autônomo com prerrogativas constitucionais legislativas, na prática, a Câmara Municipal se transformou em um balcão de negócios. Essa relação clientelista é uma via de mão dupla, onde, tanto o prefeito “mexe seus pauzinhos” para conseguir aprovar seus interesses, como foi o caso da PL42 (que tornou passivo de venda, importantes imóveis da cidade) que foi aprovada sem o mínimo de transparência e democracia. Agora, o prefeito prova do seu próprio veneno, onde está tendo seus interesses contrariados na apreciação da Lei Orçamentária Anual (LOA/2013), o que nos “tempos de amizade” com a Câmara, transcorria conforme “seu rei mandava dizer.” Isso revela que esse conflito entre Câmara X Prefeito, não passa do sujo falando do mal lavado.
3. ELIAS, A CRISE FISCAL E A CABEÇA DE NECO.
Dois fatores levaram o prefeito a romper com os acordos que, historicamente, mantinha com a câmara dos vereadores. O primeiro deles foi a votação das últimas eleições (que já está subindo para a cabeça do prefeito), onde foram eleitos a maioria dos vereadores de sua base aliada, fato que tem feito o prefeito crescer sua ambição de, também, querer indicar o presidente da câmara, transformando, por vez, o Legislativo Municipal em mais uma secretária do Palácio da Batalha. Daí vem as declarações públicas do prefeito contra a figura de Neco, como tentativa de jogar a opinião popular contra a figura do atual presidente da câmara. Este, que já se encontra no poder há mais de duas décadas, é o que podemos chamar de “o Sarney de Jaboatão.
Mas, como bem diz o ditado popular, “em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão,” o segundo motivo, da ruptura do prefeito com a câmara, provem da crise fiscal que a cidade tem enfrentado nos últimos meses. O número exorbitante de cargos comissionados que vinha “inchando a máquina pública” aliado ao erro gritante na previsão da receita estimada para esse ano, tornou insustentáveis equilibrar as contas públicas, manter os gastos correntes e permanecer com os privilégios e vícios da velha política. Por isso o veto ao amento dos vereadores, as 417 demissões, os 187 cargos comissionados devolvidos à Câmara e tantos contratos e obras atrasadas na cidade. Elias e a velha forma da Câmara de fazer política são os responsáveis pelo déficit das contas públicas e pelo agravamento da dívida do município.
4. E O POVO, COMO FICA?
Diante de tudo isso, o povo continua a sofrer em uma cidade que não possui creches, áreas de lazer, vivendo na lama e esgoto a céu aberto, sem bibliotecas nem segurança enquanto o prefeito e os vereadores brigam por dinheiro (aumento de salário) e acumulação de mais poder.
Já passou da hora do povo jaboatonense se levantar para tomar conta de sua própria cidade, antes que o atraso moral e político se tornem, aqui, uma doença crônica.
Frederico J.F
ARTIGO DE OPINIÃO
ELIAS E A CÂMARA DOS VEREADORES: O FIM DE UMA RELAÇÃO PROMÍSCUA?
1. O PREFEITO NÃO É O "MOCINHO", ELE É O "VILÃO".
Para quem não se recorda, em 2008, Elias Gomes chegou ao poder em condições excepcionais, onde, dos 21 vereadores eleitos, apenas 1 pertencia a sua base aliada. Mas não demorou muito tempo para que o prefeito, recém eleito, cooptasse 100% da câmara dos vereadores. Incluindo os vereadores do PT, PV, PCdoB e do atual PPL. Após passar quase quatro anos se valendo de meios “ antirrepublicanos” para aprovar seus projetos, aditivos e o orçamento anual, agora, após sua reeleição, tenta “cortar as asas” de quem, durante tanto tempo, o ajudou a governar. Hipocrisia tem limites. Em nome da governabilidade Elias Gomes alimentou, durante muito tempo, uma relação promíscua com a Câmara e hoje, devido à crise fiscal, não possui mais condições de sustentar o peso da velha estrutura do poder.
2. O "MODUS OPERANDI DA CÂMARA DOS VEREADORES FUNCIONAR:
A Câmara Municipal, embora seja um poder autônomo com prerrogativas constitucionais legislativas, na prática, a Câmara Municipal se transformou em um balcão de negócios. Essa relação clientelista é uma via de mão dupla, onde, tanto o prefeito “mexe seus pauzinhos” para conseguir aprovar seus interesses, como foi o caso da PL42 (que tornou passivo de venda, importantes imóveis da cidade) que foi aprovada sem o mínimo de transparência e democracia. Agora, o prefeito prova do seu próprio veneno, onde está tendo seus interesses contrariados na apreciação da Lei Orçamentária Anual (LOA/2013), o que nos “tempos de amizade” com a Câmara, transcorria conforme “seu rei mandava dizer.” Isso revela que esse conflito entre Câmara X Prefeito, não passa do sujo falando do mal lavado.
3. ELIAS, A CRISE FISCAL E A CABEÇA DE NECO.
Dois fatores levaram o prefeito a romper com os acordos que, historicamente, mantinha com a câmara dos vereadores. O primeiro deles foi a votação das últimas eleições (que já está subindo para a cabeça do prefeito), onde foram eleitos a maioria dos vereadores de sua base aliada, fato que tem feito o prefeito crescer sua ambição de, também, querer indicar o presidente da câmara, transformando, por vez, o Legislativo Municipal em mais uma secretária do Palácio da Batalha. Daí vem as declarações públicas do prefeito contra a figura de Neco, como tentativa de jogar a opinião popular contra a figura do atual presidente da câmara. Este, que já se encontra no poder há mais de duas décadas, é o que podemos chamar de “o Sarney de Jaboatão.
Mas, como bem diz o ditado popular, “em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão,” o segundo motivo, da ruptura do prefeito com a câmara, provem da crise fiscal que a cidade tem enfrentado nos últimos meses. O número exorbitante de cargos comissionados que vinha “inchando a máquina pública” aliado ao erro gritante na previsão da receita estimada para esse ano, tornou insustentáveis equilibrar as contas públicas, manter os gastos correntes e permanecer com os privilégios e vícios da velha política. Por isso o veto ao amento dos vereadores, as 417 demissões, os 187 cargos comissionados devolvidos à Câmara e tantos contratos e obras atrasadas na cidade. Elias e a velha forma da Câmara de fazer política são os responsáveis pelo déficit das contas públicas e pelo agravamento da dívida do município.
4. E O POVO, COMO FICA?
Diante de tudo isso, o povo continua a sofrer em uma cidade que não possui creches, áreas de lazer, vivendo na lama e esgoto a céu aberto, sem bibliotecas nem segurança enquanto o prefeito e os vereadores brigam por dinheiro (aumento de salário) e acumulação de mais poder.
Já passou da hora do povo jaboatonense se levantar para tomar conta de sua própria cidade, antes que o atraso moral e político se tornem, aqui, uma doença crônica.
Frederico J.F
Pq Elias Gomes só observou dois dias depois das eleições que existiam muitos CC e contratos?Pq Elias não teve esta atitude de não reajustar o seu salário quando entrou na prefeitura?Quando o povo vai ter noção do nexo e causalidade de tudo isso?
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